na alvorada eu vi a chuva chegar
atrás da estrada
abandonada
eu vi o vento mudar
na alvorada
atrás da estrada
eu vi o vento mudar
na alvorada
atrás da estrada
eu vi a chuva
no sol do lado de lá
ver-te partir
e ficar à tua espera
correr para ti
e ver-te fugir
na sombra de uma esfera
perder-te ao longe
e ver-te
atrás do sol, do vento, da chuva
e na fuga distante do tempo
ao longe
abandonada
no sol do lado de lá
[nas margens desse rio o mistério
os frutos dele e o silêncio que dele fica
para sempre
quando os frutos
apodrecem]* (manuel afonso costa)
na alvorada
atrás da estrada
eu vejo o vento
na alvorada
atrás da estrada
eu vejo a chuva
na alvorada
atrás da estrada
eu vejo o mundo
parar.
(rui)
atrás da estrada
abandonada
eu vi o vento mudar
na alvorada
atrás da estrada
eu vi o vento mudar
na alvorada
atrás da estrada
eu vi a chuva
no sol do lado de lá
ver-te partir
e ficar à tua espera
correr para ti
e ver-te fugir
na sombra de uma esfera
perder-te ao longe
e ver-te
atrás do sol, do vento, da chuva
e na fuga distante do tempo
ao longe
abandonada
no sol do lado de lá
[nas margens desse rio o mistério
os frutos dele e o silêncio que dele fica
para sempre
quando os frutos
apodrecem]* (manuel afonso costa)
na alvorada
atrás da estrada
eu vejo o vento
na alvorada
atrás da estrada
eu vejo a chuva
na alvorada
atrás da estrada
eu vejo o mundo
parar.
(rui)
Etiquetas: o cais
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