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la pistola de mi hermano

sábado, 28 de janeiro de 2006




La pistola de mi hermano (1997)

Género: Drama

Espanha

Director: Ray Loriga

Actores: Nico Bidasolo, Karra Elejalde, Anna Galiena, Andrés Gertrudix, Daniel González, Viggo Mortensen e Cristina Rosenvinge

Produtor: Enrique Cerezo

Guião: Ray Loriga

Fotografia: José Luis Alcaine

Música: Cristina Rosenvinge

Duração: 84 minutos


(rui)

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15:45
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agora aperta

sexta-feira, 27 de janeiro de 2006



00:28
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A386216

terça-feira, 24 de janeiro de 2006


um leve adeus para quem nasceu longe
assim, como que declarando alguém
indiciado como autor ou cúmplice do crime




jaime semente | A386216 [2006]


(iuri)

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00:31
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do coração

terça-feira, 10 de janeiro de 2006






codeine | broken hearted wine


cry on my shoulder and drink broken-hearted wine... tastes fine .. in the spring time.


(rui)

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01:32
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[cheguei a ter medo de te perder,]

domingo, 8 de janeiro de 2006


Cheguei a ter medo de te perder,
tu não chegaste sequer a ter medo.
Este silêncio de já não termos palavras
ouve-se nas outras palavras que trocamos.

Miserável mundo nosso e alheio,
igual ao que todos disseram da sua época,
e pior, porque este vivemos nós
e conhecemos nós, cada um conforme pode.

Já morreram os ídolos todos da infância
e os da adolescência vão a caminho,
sobrevivente é o teu olhar cego
(hoje já só há um dos Righteous Brothers).

Na feira das velharias uma caixa
para tabaco com um rosa verde.
Tem o preço ainda em escudos, uma falha
num dos cantos, uma pequena cruz de cal.

Permaneces aí, à lareira, lendo livros vivos
e o seu turbilhão de palavras profundas.
Nunca mais chega o medo de nos perdermos,
eco um do outro em ricochete de silêncios.

Hélder Moura Pinheiro [mútuo consentimento, 2005].



(rui)

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15:51
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interioridade

quarta-feira, 4 de janeiro de 2006


Interioridade
és bem o estímulo tu
duma vida cumprida ao serviço do invisível
Em teu nome
já eu sofri todos os pecados do Mundo
todas as humilhações já eu suportei
e tudo em teu nome
para que em teu nome de tudo eu aproveitasse
uma reinvindicação
E é certo que sempre te reclamarei
nos instantes mais tenebrosos do homem
ainda quando toda uma cidade se virar
contra nós
e quando a paisagem já não nos distrair
Interioridade
que coisas eu não imaginei poder fazer de ti
construir contigo templos imaginários
onde todos os homens se poderiam redimir
de todas as culpas
e onde só tu fosses o único elemento
de aniquilação de pecados
E no entanto um leopardo há sempre
em cada árvore da alma
e sempre um homem pode ser vítima
da sua selva interior
E no entanto eu propunha a todos os homens
a escalpelização dos animais selvagens
a abertura de vias férreas de progresso
interior
clareiras e estepes para uma melhor
expectação de horizontes
Porém há sempre um leopardo no
cimo da árvore mais inocentemente descopada
e o homem muitas vezes sacrifica
ao perigo da guerra
a noção do convívio.

António Gancho (1940-2006).



(rui)

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15:53
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