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um brinde (ou talvez a esperança)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2005


se me abraçares
conto-te uma história
de encantar
para suspirar
e ver-te adormecer
como uma criança

sinto tanto frio
ou não fosse natal
mas hei-de resistir
a mais um ano
só para te ver sorrir
só para te sentir

hoje apetece-me ouvir
a banda sonora
do meu funeral
com a minha vontade
de te voltar a mentir

se me abraçares
talvez encontre a verdade
talvez até me esqueça
da minha vingança
para poder beber
à nossa esperança
(a nossa esperança).

(rui)

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mais uma pevide

terça-feira, 11 de janeiro de 2005


há uma criança à janela, um puto de meia idade e cabelo curto
imita o galo das traseiras e ele, galo, desolha
fixa a chamada na parede a fazer sombra

no pátio há menos luz
e coisas deixadas no chão pelo vento
mas mais nos cantos

o puto grita "je est un autre"
ordenando em seguida ao galo
que fale de si-mesmo

e eu olho-os cá da varanda
fremente varanda de palha e de verde
musgo tinta e ferrugem

só quero saber o que é o semantena nu utilizado como forma jussiva
para não chumbar outra vez a introdução à decência

(iuri)

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sem título

sábado, 1 de janeiro de 2005


a minha mãe é virgem

(iuri)

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18:36
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