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quarta-feira, 2 de junho de 2004


Começo o mês com um dos meus discos portugueses preferidos de sempre - Linha Geral / Linha Geral (Ama Romanta, 1989). É um disco soberbo, daqueles que chegaram a ser considerados os Joy Division portugueses, mas que se preocuparam, acima de tudo, em transportar o melhor do universo da música popular portuguesa para um universo, por vezes, perto do pós-punk, mas onde a guitarra acústica também marca presença. A voz de Carlos Manso é assombrosa, transborda, em simultâneo, raiva e fatalidade. Tem urgência de chegar ao fim, através da revolta e de hinos a uma luta que não dá por vencida.

'Porque os outros são os túmulos caiados onde germina calada a podridão'

A faixa inicial 'Porque os Outros' é tremenda - um dos mais belos poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen - 'Porque', musicado de forma competente, encaixando na perfeição no universo da Linha Geral.

'Faremos do medo, ousadia. Da noite, manhã clara. Do fado, outro destino. Do terror, alegria'. ('Ousadia')


Alinhamento: Porque os Outros - Dança de Sombras - Formas Estranhas - Coro Jovem - Auto de Fé - Sinais do Tempo – Ousadia - Riscando os Céus
outras faixas: Em Céu Aberto + Hino à Nossa Luta .


(rui)

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