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a primeira linha

sábado, 13 de março de 2004


faz exactamente hoje, dia 13 de março de 2004, dois anos e meio que conheci o iuri. não terá sido o primeiro passo, mas sim o decisivo para o início do cais de veludo, nove dias depois da noite mágica do tamariz.

quando eu e o andré avançamos para o cais, na tarde de 22 de setembro de 2001, não o sabiamos ainda de veludo. faltavam ainda o iuri e as anas - catarina e cristina -, que, pouco depois, se juntaram a nós, e o gonçalo e a andreia - presente desde o início - que completaram a banda, que, acima de tudo, foi sempre um grupo de amigos, alargado a um conjunto de pessoas que nos deram a alegria e o prazer de nos acompanhar nesta aventura - aquém e além canções.

ao fim destes dois anos e meio muitas histórias podemos contar, das mais bonitas às mais tristes. recordações mágicas da noite do concerto de alfama, com uma sintonia plena com as pessoas que lá estavam, num momento para o qual, ainda hoje, não encontro palavras, de encontro ao de braga, por exemplo, onde o nitido nulo se transformou em raiva, fúria ou doce loucura. e, claro, a magia do encontro com mais alguém que se identifica com as nossas canções e que se junta ao grupo. é esse, muitas vezes, o bálsamo que colora as nossas vidas, que também foram mudando ao sabor da melancolia das nossas canções.

hoje, já não estamos todos juntos no cais. as janelas e as portas abriram-se e a vida continuou. permanecemos nós, as canções e a bem portuguesa saudade, tão presente em nós, que coloca nas gavetas da nossa memória pequenos pedaços dos momentos mágicos que vivemos juntos.

e, pouco mais de um ano depois de nos ter surgido a ideia, surge a linha geral que vem completar o nosso pouso virtual. são linhas sobre o cais, que começam em nós, mas estão muito longe de se esgotar nos nossos umbigos. porque este será um espaço do cais, de quem dá voz e música às canções, mas também de todos que formam a aura de veludo, que é a alma do cais do veludo.

é neste espaço que esperamos, a partir de hoje, dar a conhecer mais um pouco de nós e do que vamos fazendo, não esquecendo o reviver e desfiar das memórias, ao mesmo tempo que se abraça o presente e projecta o futuro. e, claro, lançar propostas sobre o que ouvimos, vemos ou lemos, porque permanecemos atentos e com vontade de criar, cem canções depois.

e, como sempre o dissemos, as nossas referências são vastas. passam não só pela música que ouvimos e gostamos, como também pelas pessoas com quem convivemos e pelo quotidiano no qual estamos inseridos, daí que daqui poderão vir a sair mais canções de veludo.

os putos voltaram a sair à rua e a sonhar com estrelas caídas, como quem foge em busca do sonho perdido..

é esta a linha geral sobre o cais .


(rui)

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